O Surdo-Olímpico foi importante para o crescimento dos atletas brasileiros que nunca haviam participado de um evento internacional. O 21o Jogos Olímpicos de Surdos não dá parâmetro para uma análise individual dos países e ou atletas com relação ao nosso judô. Os treinos eram realizados em duas áreas e em horários distintos o que não proporcionou nenhum tipo de estudo ou troca de informações com relação ao judô.

Primeiro time formado por atletas surdos a disputar uma competição oficial contra adversários ouvintes, a Associação Valorizando as Diferenças (AVD) é lanterna do Campeonato Estadual de Futsal. Essa é a segunda vez que a equipe participa da competição. Após cinco rodadas, a time da Ilha do Governador acumula derrotas nos cinco jogos, nos quais sofreu 107 gols e marcou apenas quatro. É nesta diferença que sobressai seu principal jogador: o pivô Matheus Moura, de 20 anos.

Superar as barreiras. Este é o grande objetivo da equipe de futsal da Associação Valorizando as Diferenças (AVD), do Rio de Janeiro. Um torcedor desatento talvez nem perceba, mas todos os atletas que compõem a AVD - atualmente 15 - são surdos e disputam o Campeonato Carioca regular, com equipes de ouvintes, pela segunda vez na história.

Equipe estreia na competição nesta quarta-feira

Responsável por um projeto social que promova a inclusão de surdos por meio do futsal, a Associação Valorizando as Diferenças (AVD) está inscrita para a disputa do Campeonato Estadual Adulto da modalidade, no qual enfrentará os principais times do Rio, que contam com atletas ouvintes. O feito não é inédito: essa será a segunda participação da equipe da verde e branca na competição.

A Associação Valorizando as Diferenças (AVD), que é uma organização Sem Fins Lucrativos que visa a inclusão de Pessoas Com Deficiência (PCDs) nos esportes, participou do Campeonato de Abertura da LBLA, Seletiva para a Copa Brasil, no dia 29/04, na Vila Olímpica do Mato Alto com 100% de aproveitamento.

Seis judocas fluminenses, integrantes do projeto esportivo Rio 2016, da Secretaria de Esporte e Lazer, conquistaram medalhas no 14º Mundial de Artes Marciais de Surdos, entre os dias 17 e 24, realizado na Venezuela. Treinados por Eduardo Duarte, idealizador da Associação Valorizando as Diferenças (AVD), vinculada ao projeto estadual, eles garantiram uma medalha de ouro na categoria individua, três de prata e duas de bronze nas categorias Kata (dupla) e equipe (formada por cinco atletas). Os atletas, que diariamente vencem o preconceito nas ruas e nas competições – eles podem disputar com atletas ouvintes - colocaram o Brasil no 4º lugar no ranking do judô de surdos e no 5º lugar no quadro geral de medalhas do campeonato.

Há cinco anos, o Prof. Eduardo Duarte (CREF 4760-P/RJ) deu início ao sonho de ensinar judô para surdos, com uma turma de apenas quatro alunos. O sonho foi crescendo e virou o Projeto Valorizando as Diferenças.

O judoca Alexandre Soares Fernandes tem 23 anos. Um detalhe mudou a vida dele. Ao sofrer uma queda em casa ainda pequeno, ficou surdo. Isso não o impediu de se tornar um exemplo no esporte. Mas o diferencial ficou mesmo por conta de um feito inédito: ele é o primeiro medalhista surdo do Brasil. Em 2009, Alexandre representou o Brasil nos 21º Jogos Surdolímpicos, em Taipei, capital de Taiwan, e conquistou a medalha de bronze na categoria meio-médio (até 81 kg).

O professor de judô Eduardo Duarte criou uma metodologia própria para trabalhar com os surdos. Em uma entrevista com a apresentadora Juliana Oliveira, no estúdio, ele descreve como é essa metodologia: “A metodologia parte do princípio que a gente tenta reproduzir o movimento das técnicas e, como facilitador, a gente busca as letras iniciais da nomenclatura japonesa para que o surdo possa associar. E nós temos vários sinais que realmente reproduzem ou tentam reproduzir o movimento para o atleta e para o aluno em si, porque o nosso objetivo não é formar só atleta”.

Há sete anos, o professor Eduardo Duarte conduz o projeto Valorizando as Diferenças (AVD). O escopo da iniciativa é proporcionar acessibilidade e inclusão social para jovens com deficiência por meio do esporte. O pano de fundo para essa intervenção social são aulas de judô. Participam jovens com deficiências auditivas e visuais e com síndrome de down.

A cidade gaúcha de Santa Maria sediou, no último dia 3, o Campeonato Panamericano de Judô Sênior. A Associação Valorizando as Diferenças (AVD) foi representada por quatro altetas surdos que participaram do evento e conquistaram medalhas: dois ouros e dois bronzes. Os atletas competiram em pé de igualdade com judocas ouvintes (isto é, regulares).

Vanessa Reis subiu no lugar mais alto do pódio, enquanto Marcio Willian Silva, Adalberto Trigueiro e Alexandre Fernandes faturaram a prata. Por fim, Adalberto e Alexandre conseguiram o bronze no kata. Todos os atletas pertencem ao projeto AVD (Associação Valorizando as Diferenças), que conta com o apoio da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ). A entidade doou à AVD os kimonos para os judocas.

Luiz Ricardo “Acerola” é surdo, morador da Baixada e de família humilde. Apesar das diversas adversidades, nunca se abalou e foi em busca do seu sonho, se tornar um lutador de MMA.  Luiz iniciou as lutas no Projeto AVD com o professor Eduardo Duarte onde treinava judô e posteriormente MMA.

De capacete, protetores nas pernas e luvas, Danilo Nobre pede proteção aos céus antes de entrar no octógono montado no Pavilhão  2 do RioCentro, na Zona Oeste do Rio. Concentrado e ofegante, ele se prepara para fazer história, no Arnold Classic Brasil, evento internacional  organizado pelas empresas do ator e ex-governador da Califórnia (EUA) Arnold Schwarzenegger, direcionado aos amantes do culto ao corpo e das artes marciais. Danilo e outros cincos rapazes de três Estados, todos deficientes auditivos, estrearam, nesta sexta-feira (25),

O judoca Alexandre Soares Fernandes, Atleta da Associação Valorizando as Diferenças, conquistou o bronze na categoria até 81 quilos. O evento histórico ocorreu no 21st Summer Deaflympics, em Taipei (Taiwan), no dia 10/09/2009.

Judô será uma das modalidades presentes na Surdolimpíada nacional, competição multiesportiva voltada para atletas com deficiência auditiva, que será realizada em Blumenau, Santa Catarina, de 19 a 24 de julho. O objetivo é avaliar os atletas poderão participar das Surdolimpíadas (Deaflympics), os Jogos Olímpicos para Surdos que acontecerá de 18 de julho a 30 de julho de 2017, em Samsun, na Turquia.

A AVD integrou o Programa Suderj em Forma, Rio 2016, RJ e CRJ, no 2º BPM, em Botafogo, desde 2007. Em 2013, firmou parceria com o Club de Regatas Vasco da Gama, representando o clube na modalidade judô como AVD/VASCO. A parceria terminou no final do mesmo ano.

 

Já está definido o destino dos cinco judocas brasileiros surdos e que são bolsa-atletas do Governo do Rio de Janeiro em julho. Eles vão defender o Brasil na disputa da Surdolimpíada que será realizada em Sófia, na Bulgária. As vagas foram conquistadas no  fim de semana, em uma seletiva disputada na Escola de Educação Física da Polícia Militar, em São Paulo e que reuniu também provas de karatê e de taekwondo.

O Clube Montanha, no Alto da Boa Vista, recebeu, nesta quinta – feira (17/09), um treino de futsal com os atletas da Associação Valorizando as Diferenças (AVD) e com os preparadores da Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro. A equipe, composta por 23 jogadores, está junta a pouco mais de quatro anos e já se destaca em campeonatos de futebol no Rio de Janeiro. O time recebe o apoio da Secretaria de Esporte Lazer e Juventude (Seelje).

A um caminho conhecido e muito bem-visto para afastar jovens das escolhas erradas é o esporte. Valores tão raros como disciplina e respeito ao próximo norteiam modalidades

A inauguração oficial do dojô da AVD/Vasco foi realizada no dia 17 de junho, quarta-feira, onde contou com a presença do Marketing, Conselheiros e do Vice Presidente do Departamento de Infanto-Juvenil e de Responsabilidade Social do Club de Regatas Vasco da Gama

A Equipe da AVD.RJ, time só de surdos, jogou no último domingo (dia 30) contra o BFR/Hel/CE (Botafogo, Helênico e Casa de Espanha), três grandes clubes que se uniram para disputar o Estadual de 2015 na FFSERJ e candidato ao título.

Mesmo lotados de torcedores rivais, os ginásios cheios não intimidam os atletas da ONG Associação Valorizando a Diferença (AVD). Em seu terceiro ano de existência, a equipe de futsal do bairro Sampaio, formada por 21 jovens surdos, com idades entre 17 e 24 anos, disputa pela primeira vez o Campeonato Estadual da modalidade. Na competição, eles enfrentam as principais potências do esporte, clubes que não possuem atletas portadores de qualquer deficiência em seu elenco, um encontro inédito no Brasil em competições oficiais. Sem ouvidos para provocações e para o preconceito, eles venceram barreiras até mesmo dentro das próprias famílias para se tornarem atletas e, por isto, não se abalam com a possibilidade de serem o saco de pancadas da competição.

O Clube Montanha, no Alto da Boa Vista, recebeu, nesta quinta – feira (17/09), um treino de futsal com os atletas da Associação Valorizando as Diferenças (AVD) e com os preparadores da Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro. A equipe, composta por 23 jogadores, está junta a pouco mais de quatro anos e já se destaca em campeonatos de futebol no Rio de Janeiro. O time recebe o apoio da Secretaria de Esporte Lazer e Juventude (Seelje).

A AVD terminou o ano, em competições estaduais, participando do Torneio de Encerramento da Liga Fluminense de Judô (LFJ), no dia 2 de dezembro, no Clube Tamoio, em São Gonçalo, conquistando 22 medalhas, sendo quatro de participação (infantil).

Sobre o que é este item? O que há de interessante nele? Escreva uma descrição cativante para chamar a atenção do seu público...

No último dia 16/08/2015, no Clube Gamier, no Rocha estreou no Campeonato Estadual da Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro (FFSERJ), a primeira equipe do país formada por surdos atletas, da Associação Valorizando as Diferenças (AVD).

Origem: Portal Olimpico:  

O professor Eduardo Duarte firma parceria com a Brazilian Top Team (BTT) para que os alunos do projeto possam aprimorar ainda mais a parte de chão. Os treinos são as terças e quintas, das 8hs as 9hs30m. O Mestre Murilo Bustamante, Mestre Zé Mário e Bebel Duarte estão muito motivados e empolgados com a parceria.

A Federação de Judô do Amazonas enaltece o trabalho realizado no Rio de Janeiro pelo professor Eduardo Duarte, pioneiro no Brasil com o Judô para Surdos e destaca o trabalho na Luta Olímpica, a implantação do projeto no Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES),

Projeto Valorizando as Diferenças é reconhecido pela comunidade surda tamanha a sua importância para a inclusão dos surdos no mundo ouvinista através do esporte. O Diário do Surdo é mais uma dessas mídias que destaca o trabalho desenvolvido no Projeto Valorizando as Diferenças e suas conquistas.

Há sete anos, o professor Eduardo Duarte conduz o projeto Valorizando as Diferenças (AVD). O escopo da iniciativa é proporcionar acessibilidade e inclusão social para jovens com deficiência por meio do esporte. O pano de fundo para essa intervenção social são aulas de judô. Participam jovens com deficiências auditivas e visuais e com síndrome de down.