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AVD, Valorizando as Diferenças, Surdos, Deficiente Auditivo, Judô, MMA

PROJETO AVD JUDÔ

AVD, Valorizando as Diferenças, Surdos, Deficiente Auditivo, Judô, MMA
AVD PIONEIRA NO BRASIL COM O JUDÔ PARA SURDOS (SURDOLÍMPICO)

Inicialmente conhecido como Judô Para Surdos, o projeto teve início em 2004. Após sete anos de muitas lutas e conquistas passou a ser uma entidade sem fins lucrativos no final de 2011, a Associação Valorizando as Diferenças (AVD).  Conhecida no Brasil e no exterior a AVD é uma entidade que se destaca por proporcionar a inclusão de pessoas com deficiência (PCD), em especial o surdo, e pelos resultados alcançados com muita dedicação a causa.

 

A AVD é pioneira no Brasil com o projeto Judô para Surdos e o trabalho desenvolvido por seu fundador Professor Eduardo Duarte. Responsável pelo projeto Surdolímpico no país, saiu do anonimato transformando-se em referência com seus feitos através da AVD. Seu trabalho rende ao desporto de surdos o reconhecimento do Surdolímpico em 2010, na III Conferência Nacional do Esporte, em Brasília, onde como delegado nato foi o grande protagonista desta conquista.

 

A trajetória da AVD é de dar orgulho, onde ao longo de seus 13 anos labutou sem o apoio de qualquer empresa ou apoio governamental. Porém com a crença de que seu trabalho tinha significância social e educativa, em 2009, no Surdolímpico de Taiwan, conquistou a primeira medalha surdolímpica do Brasil. Uma medalha de bronze e os sete judocas da seleção em seu quadro de atletas.

 

CONQUISTAS AVD

São mais de 40 troféus, destaque para o Bi Campeonato Brasileiro de Judô de Surdos pela CBDS, um terceiro lugar por equipes, todos atletas surdos competindo entre os ouvintes (regulares) pela LIJUERJ. Além disso, a conquista do Bi Campeonato de Kata pela FJERJ.

 

No individual as conquistas são muitas. Campeonatos estaduais, interestaduais, nacionais, sulamericanos, panamericanos, mundial e Surdolímpico. Destaque para o bronze no Surdolímpico em 2009 em Taiwan, seis medalhas no Mundial de Judô para Surdos em 2012 na Venezuela, sendo um ouro, e dez medalhas no Sulamericano de Judô de Surdos em 2014 no Brasil, sendo seis de ouro. Onde também competiram com atletas convencionais (regulares) onde os judocas surdos da AVD sempre se fazem presentes no pódio.

 

Outras duas importantes conquistas na modalidade foram a promoção do primeiro faixa preta surdo no estado do Rio de Janeiro e da primeira faixa preta surda no Brasil.

 

METODOLOGIA AVD

 

O Professor Eduardo Duarte criou e desenvolveu o ensino do judô através da linguagem de sinais, para que o surdo possa absorver todo conhecimento sem limitar seu aprendizado. Esta metodologia proporcionou maior interesse dos surdos pela prática do esporte, promovendo inclusão e valorizando a autoestima dos atletas surdos. 

 

A metodologia foi apresentada em 2009 no Surdolímpico, sendo aprovada no mesmo evento pelo coordenador da CISS (Comitê Surdolímpico) e as delegações participantes do evento. Ainda assim, a metodologia precisa sair do papel e romper as fronteiras para inclusão de crianças, jovens e adultos nesta modalidade, mundo a fora. Por isso, a AVD está na busca por parceiros que invistam no primeiro livro de judô para surdos do Brasil e levar para o mundo nossa capacidade de envolver cada vez mais pessoas no universo do judô mundial.

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