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AVD, Valorizando as Diferenças, Surdos, Deficiente Auditivo, Judô, MMA

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AVD, Valorizando as Diferenças, Surdos, Deficiente Auditivo, Judô, MMA

Com o início dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, os olhos do mundo estarão novamente voltados para o Brasil. Com o início marcado para o dia 7 de setembro, atletas lutarão pelo lugar mais alto do pódio. Na Baixada Fluminense, professores levam projetos esportivos sociais e ajudam na cidadania de jovens carentes.

Jordan, Eduardo e Marquinhos. Os faixas-preta ajudam na formação de atletas de alto rendimento por todo o Rio de Janeiro. Jordan de Almeida, criador do Projeto Esportivo Social Alvo da Luta, afirmou que a parceria com a AVD (Associação Valorizando Diferenças) só fortalece o esporte na Baixada. “Nós estamos implantando um conceito eficaz e melhorando a qualidade dos atletas. Nós ficamos 

muito felizes com a parceria. Estamos realizando aulas de judô para surdos e ouvintes, fortalecendo os integrados de PCD (Pessoas com deficiência) do projeto. Não tenho dúvidas que será um sucesso”, afirmou o faixa-preta.

Superando limites

 

Criado em 1924 com o nome de Jogos Internacionais Silenciosos, as surdolimpíadas acontecerão na Turquia, em 2017. O evento, pouco conhecido no Brasil, é bem representado no judô. Adalberto Trigueiro é um exemplo de superação. O atleta foi vice-campeão mundial de judô para surdos, em 2013, 

na Venezuela. Vanessa Reis, primeira faixa-preta surda do Brasil, foi ouro na competição.

“Temos que valorizar as diferenças. Independente de deficiência, temos que lutar e sempre nos manter de pé. Tenho certeza que vamos colher muitos frutos com a AVD ao nosso lado. Estou cercado de pessoas que querem ajudar o projeto”, finalizou. 

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